.jpg)
.jpg)
.jpg)
São de destacar, esta semana, as seguintes notícias:
1 - O primeiro, de uma série de artigos, publicados pelo site Belenenses Rugby, sobre os portugueses no Barbarian FC, tendo como pano de fundo o convite formulado pelo mítico clube a três jogadores lusos, que foi notícia na semana passada, já se encontra disponível, para leitura, desde terça-feira e é mais uma boa iniciativa proveniente do site belenense, que o Rugby Portugal recomenda.
2 - No site do Rugby Vila da Moita poderão encontrar um texto, intitulado "Rugby Clube do Barreiro - A Herança", escrito por João Luís Santos na passada segunda-feira, que mais do que falar dos primeiros passos deste clube no seu novo campo no Gaio, fala de um gesto que me comoveu, do preservar de uma memória de um clube que já não existe (o Rugby Clube do Barreiro), e da solidariedade de quem procura dinamizar o rugby a sul do Tejo e o faz contra todas as dificuldades que afectam não só o rugby, mas também o desporto e a sociedade em Portugal.
3 - A AAC, a histórica Académica de Coimbra, reactivou o website da sua secção de rugby, numa atitude que deve ser saudada, publicitando os seus jogos para este fim-de-semana de com um cartaz que me apraz convidar a verem.
4 - A Currie Cup, o troféu mais antigo (de clubes) jogado desde 1892 (nos mais diferentes formatos), na África do Sul, já tem os seus finalistas para este ano. Assim, a 25 deste mês, os Blue Bulls defrontam os Natal Sharks no Kings Park Stadium, em Durban, casa dos Sharks.
Se não bastasse o facto de se tratarem de duas equipas de excelente qualidade, que participam no Super 14 e que venceram entre si 26 edições da prova (Currie Cup), tratam-se, de conjuntos rivais, um (os Bulls) apostado em recuperar a taça que perdeu para os Free State Cheetahs (vencedores em 2005, 2006 e 2007), o outro (os Sharks) quer voltar a ganhar uma prova que não vence desde 1996 (foi finalista vencido - pelos Blue Bulls - em 2004, perdeu 40-19).
Ficam aqui os XV's usados nas meias finais pelos dois conjuntos. Sigam os links para obterem mais informações ou visitem a página da competição na secção dos Links do Rugby Portugal.
Natal Sharks: 15 Stefan Terblanche, 14 Odwa Ndungane, 13 Adrian Jacobs, 12 Francois Steyn, 11 JP Pietersen, 10 Frederic Michalak, 9 Ruan Pienaar, 8 Ryan Kankowski, 7 Jean Deysel, 6 Jacques Botes, 5 Johann Muller (c), 4 Steven Sykes, 3 Jannie du Plessis, 2 Bismarck du Plessis, 1 Tendai Mtawarira.
Replacements: 16 John Smit, 17 Deon Carstens, 18 Albert van den Berg, 19 Keegan Daniel, 20 Rory Kockott, 21 Bradley Barritt, 22 Waylon Murray.
Blue Bulls: 15 Zane Kirchner, 14 John Mametsa, 13 Marius Delport, 12 Wynand Olivier, 11 Bryan Habana, 10 Morne Steyn, 9 Fourie du Preez, 8 Pierre Spies, 7 Wikus van Heerden, 6 Deon Stegmann, 5 Victor Matfield (c), 4 Danie Rossouw, 3 Rayno Gerber, 2 Derick Kuun, 1 Gurthro Steenkamp.
Replacements: 16 Chiliboy Ralepelle, 17 Werner Kruger, 18 Juandre Kruger, 19 Dewald Potgieter, 20 Heini Adams, 21 Burton Francis, 22 Tiger Mangweni.
Se não bastasse o facto de se tratarem de duas equipas de excelente qualidade, que participam no Super 14 e que venceram entre si 26 edições da prova (Currie Cup), tratam-se, de conjuntos rivais, um (os Bulls) apostado em recuperar a taça que perdeu para os Free State Cheetahs (vencedores em 2005, 2006 e 2007), o outro (os Sharks) quer voltar a ganhar uma prova que não vence desde 1996 (foi finalista vencido - pelos Blue Bulls - em 2004, perdeu 40-19).
Ficam aqui os XV's usados nas meias finais pelos dois conjuntos. Sigam os links para obterem mais informações ou visitem a página da competição na secção dos Links do Rugby Portugal.
Natal Sharks: 15 Stefan Terblanche, 14 Odwa Ndungane, 13 Adrian Jacobs, 12 Francois Steyn, 11 JP Pietersen, 10 Frederic Michalak, 9 Ruan Pienaar, 8 Ryan Kankowski, 7 Jean Deysel, 6 Jacques Botes, 5 Johann Muller (c), 4 Steven Sykes, 3 Jannie du Plessis, 2 Bismarck du Plessis, 1 Tendai Mtawarira.
Replacements: 16 John Smit, 17 Deon Carstens, 18 Albert van den Berg, 19 Keegan Daniel, 20 Rory Kockott, 21 Bradley Barritt, 22 Waylon Murray.
Blue Bulls: 15 Zane Kirchner, 14 John Mametsa, 13 Marius Delport, 12 Wynand Olivier, 11 Bryan Habana, 10 Morne Steyn, 9 Fourie du Preez, 8 Pierre Spies, 7 Wikus van Heerden, 6 Deon Stegmann, 5 Victor Matfield (c), 4 Danie Rossouw, 3 Rayno Gerber, 2 Derick Kuun, 1 Gurthro Steenkamp.
Replacements: 16 Chiliboy Ralepelle, 17 Werner Kruger, 18 Juandre Kruger, 19 Dewald Potgieter, 20 Heini Adams, 21 Burton Francis, 22 Tiger Mangweni.
5 - Para terminar, fica aqui uma breve análise do Portugal - Roménia a contar para o Europeu de Sub21, que perdemos por 32-08. Foi a nossa segunda "derrota" com os romenos este ano (os Sub18 empataram 20-20 mas foram eliminados da final do europeu da categoria por diferença de ensaios marcados), e foi um resultado que agora tentaremos rectificar no sábado, quando se jogar a partida para o 3º e 4º lugar com a Alemanha, a selecção da casa.
No que diz respeito então ao jogo das meias finais, Portugal até começou a ganhar, com um pontapé de Yannick Ricardo (nº10) aos 4 minutos, mas a vantagem durou apenas 8 minutos visto que a Roménia empatou primeiro a partida, com uma penalidade convertida aos 12 minutos pelo nº12, Andrei Filip, seguida de um ensaio (não convertido) aos 15 minutos do asa Andrei Gorcioaia. Daí até ao intervalo Portugal ainda sofreu outro ensaio (agora convertido) deste mesmo jogador, aos 31 minutos. O seleccionador português ainda fez duas substituições depois deste ensaio (saíram Luís Negrão, médio de formação, e João Pratas, 2ª linha, e entraram para o lugar destes, com o nº20, José Luís Nunes, e com o nº23, João Paiva) sem que com isso se alterasse o resultado, que ao intervalo era de 15-03, obrigando os portugueses a terem uma segunda parte sem erros caso quisessem vencer.
A segunda parte começou com substituições para os dois lados mas sem alterações no marcador. Pelo menos até aos 53 minutos, quando o 2ª linha nacional, Laurent Balagué, recebeu um cartão amarelo. A jogar temporariamente contra 14, a Roménia marcou dois ensaios em 3 minutos e expandiu a sua vantagem para 24 pontos, isto depois de Portugal esgotar as suas substituições (ao fazer entrar Ricardo Ferreira e José Luís Castro, dois pilares). Com a vitória já tão distante, mas ainda com 20 minutos para jogar, restava aos Lobos acreditarem no milagre e tentarem marcar ensaios. Conseguiram um, que certamente não serviu de consolação, mas premiou o esforço da equipa, no último minuto do tempo regulamentar, marcado por Duarte Moreira (nº7) e convertido pelo médio de abertura Yannick Ricardo.
Terminou assim o sonho da final, resta-nos apenas este sábado vencer a equipa da casa e trazer de volta para Portugal o terceiro lugar. Boa sorte aos Lobos.
No que diz respeito então ao jogo das meias finais, Portugal até começou a ganhar, com um pontapé de Yannick Ricardo (nº10) aos 4 minutos, mas a vantagem durou apenas 8 minutos visto que a Roménia empatou primeiro a partida, com uma penalidade convertida aos 12 minutos pelo nº12, Andrei Filip, seguida de um ensaio (não convertido) aos 15 minutos do asa Andrei Gorcioaia. Daí até ao intervalo Portugal ainda sofreu outro ensaio (agora convertido) deste mesmo jogador, aos 31 minutos. O seleccionador português ainda fez duas substituições depois deste ensaio (saíram Luís Negrão, médio de formação, e João Pratas, 2ª linha, e entraram para o lugar destes, com o nº20, José Luís Nunes, e com o nº23, João Paiva) sem que com isso se alterasse o resultado, que ao intervalo era de 15-03, obrigando os portugueses a terem uma segunda parte sem erros caso quisessem vencer.
A segunda parte começou com substituições para os dois lados mas sem alterações no marcador. Pelo menos até aos 53 minutos, quando o 2ª linha nacional, Laurent Balagué, recebeu um cartão amarelo. A jogar temporariamente contra 14, a Roménia marcou dois ensaios em 3 minutos e expandiu a sua vantagem para 24 pontos, isto depois de Portugal esgotar as suas substituições (ao fazer entrar Ricardo Ferreira e José Luís Castro, dois pilares). Com a vitória já tão distante, mas ainda com 20 minutos para jogar, restava aos Lobos acreditarem no milagre e tentarem marcar ensaios. Conseguiram um, que certamente não serviu de consolação, mas premiou o esforço da equipa, no último minuto do tempo regulamentar, marcado por Duarte Moreira (nº7) e convertido pelo médio de abertura Yannick Ricardo.
Terminou assim o sonho da final, resta-nos apenas este sábado vencer a equipa da casa e trazer de volta para Portugal o terceiro lugar. Boa sorte aos Lobos.
.jpg)
